quarta-feira, 25 de setembro de 2013

ACABANDO O ANO...VAMOS ABRAÇAR SÓ MAIS ESSE PROJETO!!!!


PROJETO DE COMBATE A PROSTITUIÇÃO INFANTIL

1ª PARTE:  (INDIVIDUAL)  ( VALOR 2,0)

1-O que chamou mais a sua atenção no impactante documentário: “Nascidos em bordéis”?

2-Essa realidade denunciada no documentário era conhecida ou desconhecida por você?

3-“Através dessas câmeras, quero ver o mundo de vocês através dos seus olhos.” Comente essa frase da fotógrafa Zana Briski e a  que “mundo” ou realidade ela se deparou ?

4-“É preciso aceitar que a vida é triste e dolorosa. Só isso.” Ou  “Não há uma coisa chamada esperança no meu futuro.” Essas são algumas falas das crianças mostradas no documentário. É normal ouvirmos isso de crianças? Por quê?

5-A fotógrafa percebe que munir essas crianças com aparelhos fotográficos não é suficiente. Era preciso dar além de esperança, condições de concretizar sonhos. Que “armas” ela utilizou para isso?

6-“Fotografias trazem informações singulares, contam histórias e são verdadeiros veículos de comunicação. São aliadas fundamentais para o resgate da autoestima, principalmente aos grupos silenciados. A fotografia é um antídoto à invisibilidade social.” De que forma essa ideia se aplica à história narrada no documentário?

7-Que barreiras ela enfrentou nessa busca por um futuro melhor para aquelas crianças?

8-Que direitos  são violados quando  vemos crianças convivendo em situações  tão precárias como as do filme? (Apontar os artigos da LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990)

2ª PARTE  ( EM GRUPOS DE 4)  ( VALOE 4,0)

1-       A realidade brasileira, com relação à prostituição infantil  é muito diferente da realidade da Índia? Prove sua resposta, com dados de uma pesquisa sobre o assunto. Aponte os principais estados brasileiros que menos cuidam de suas crianças, os principais motivos que levam a essa exploração e que medidas os governos têm tomados para extirpar esse grave quadro de nossa nação.

(Apresente sua resposta. O trabalho deverá ser escrito à parte  em  até 3 folhas)

 

3ª PARTE  ( GRUPOS DE 4) (VALOR 4,0) AMOSTRA DE FOTOGRAFIAS

1-“Fotografias trazem informações singulares, contam histórias e são verdadeiros veículos de comunicação. São aliadas fundamentais para o resgate da autoestima, principalmente aos grupos silenciados. A fotografia é um antídoto à invisibilidade social”.

De posse de uma câmera fotográfica, fotografe algo relevante, que mereça ser registrado, divulgado ou denunciado. Ou por seu caráter afetivo, sentimental, ou porque o que aquilo que você fotografou merece ser exposto e denunciado.

a-FAMÍLIA( AMBIENTE FAMILIAR)     c- BAIRRO                           E-CIDADE

B-RUA                                                      D-ESCOLA                           F-LOCAIS DE LAZER

quinta-feira, 12 de setembro de 2013


Conjunções coordenativas/subordinativas/exercícios

Conjunções Coordenativas

A conjunção é a palavra que liga duas orações ou termos de mesma função na oração. Quando a conjunção exerce seu papel de ligar as orações, estabelece entre elas uma relação de coordenação ou subordinação.
Ex:
*A lua surgiu e as estrelas inundaram o céu de luz.
* O carro bateu, mas ninguém se feriu.
*Ele não entra porque está sem tempo.

Duas ou mais orações que mantêm independência entre si chamam-se coordenadas, e consequentemente, a conjunção que liga tais orações é denominada conjunção coordenativa.
A conjunção coordenativa também ocorre quando duas palavras são ligadas na mesma oração. Veja o exemplo:

Ele venderá brinquedos ou revistas.

Observe que a conjunção ou está ligando duas palavras: brinquedos e revistas, as quais exercem o mesmo papel de objeto direto na oração.
Podemos classificar as conjunções coordenativas em:

• aditivas - exprimem ideia de adição, soma: e, não só, mas também, nem ,etc.;
Exemplos: Fui à escola e joguei bola.
Não fui à escola nem joguei bola.

• adversativas – exprimem ideia de contraste, oposição: mas, porém, contudo, no entanto, entretanto, etc.;
Exemplos: Fui à escola, porém não levei meu caderno.
Fui à escola, no entanto, não prestei atenção nas explicações.

• alternativas – exprimem ideia de alternância ou exclusão: ou, ou...ou, ora...ora, etc.;
Exemplos: Ou estudo para a prova, ou tiro nota baixa.
Ora como fastfood, ora me alimento bem.

• conclusivas – exprimem ideia de conclusão: pois, logo, portanto, por isso, etc.;
Exemplos: Pratiquei exercícios físicos, por isso me senti muito melhor.
Aquele medicamento é tarja preta, logo, deve ser vendido somente com receita.

• explicativas – exprimem ideia de explicação: porque, que, etc..
Exemplos: Ele deve ter saído da escola, pois não veio mais.
Não quero mais comer, porque estou satisfeito.


ATIVIDADE DE FIXAÇÃO
1-(UFSM) – Assinale a sequência de conjunções que estabelecem, entre as orações de cada item, uma correta relação de sentido.
 Correu demais, ... caiu.
 Dormiu mal, ... os sonhos não o deixaram em paz.
 A matéria perece, ... a alma é imortal.
 Leu o livro, ... é capaz de descrever as personagens com detalhes.
 Guarde seus pertences, ... podem servir mais tarde.

a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto
b) por isso, porque, mas, portanto, que
c) logo, porém, pois, porque, mas
d) porém, pois, logo, todavia, porque
e) entretanto, que, porque, pois, portanto

2-(Tuiuti) Em: “Estudam, porém não trabalham”, a oração destacada é:
a – (  ) subordinada adverbial consecutiva
b – (  ) coordenada sindética adversativa
c – (  ) coordenada sindética conclusiva
d – (   ) subordinada substantiva predicativa
e – (   ) n. d. A




3-Levando em conta os conhecimentos de que dispõe acerca das orações coordenadas, sublinhe a conjunção e classifique as orações que seguem:
a - Às  vezes censuramos os defeitos das outras pessoas, mas nos esquecemos dos nossos.
b - Não pude comparecer à aula, porque hoje não me senti muito bem.
c - Não compareci à festa de aniversário, no entanto pedi que entregassem o presente.
d - Admiro bastante meu melhor amigo, pois ele é muito generoso com as pessoas.
e - Ora viajava com a família, ora viajava a TRABALHO.


Conjunções Subordinativas

A conjunção é a palavra que une orações ou termos de uma oração que possuem mesma função. Essa relação estabelecida entre as orações pode ser independente, quando se trata de orações coordenadas; ou dependente, quando se trata de subordinadas.
Quando a conjunção exerce seu papel de ligar as orações, e estabelece entre elas uma relação de dependência sintática, temos subordinação. Veja o exemplo:
Ex:

Maria confirmou¹ que não esteve em casa hoje². 


As duas orações estão ligadas pela conjunção que e têm relação de dependência entre si, uma vez que na primeira oração (Maria confirmou) o verbo “confirmou” não tem por si só sentido completo e depende da segunda (que não esteve em casa hoje) para tê-lo.
Podemos classificar as conjunções subordinativas em:

causais – exprimem causa: porque, como, uma vez que, já que, etc.;
Exemplo: Eu sou feliz porque tenho uma família.

concessivas – exprimem concessão ( introduzem uma oração que expressa ideia contrária à da principal, sem, no entanto, impedir sua realização. São elas: embora, ainda que, apesar de que, se bem que, mesmo que, por mais que, posto que, etc)
Exemplos:
 Quando fui dormir ainda estava claro, ainda que passasse das sete da noite.

Apesar de estarmos refletindo mais sobre a economia do país, os juros só tem aumentado.

condicionais – exprimem condição ou hipótese (introduzem uma oração que indica a hipótese ou a condição para ocorrência da principal).  São: se, desde que, contanto que, caso, se, etc.;
Exemplo:

Se precisar de minha ajuda, telefone-me.

Não irei ao escritório hoje, a não ser que haja algum negócio muito urgente

conformativas – exprimem conformidade: conforme, segundo, como, consoante.;
Exemplo: 
Meu corpo cansava cada vez mais, conforme ia passando o tempo.


comparativas – estabelecem comparação: como, mais...do que, menos...do que, etc.;
Exemplo:
Estou mais feliz hoje do que ontem.
Ele chorou como quem tivesse perdido algo de muito valor sentimental.

consecutivas – exprimem consequência: de forma que, de sorte que, que, etc.;
Exemplo:
Estudou tanto que adormeceu.

finais – exprimem finalidade: a fim de que, que, porque, para que, etc.;
Exemplo: Vamos embora a fim de que possamos assistir ao filme.

proporcionais - estabelecem proporção (
iniciam uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal.) São: à medida que, à proporção que, ao passo que, etc.;
Exemplo:
À medida que estudo todos os dias, minha memória se torna melhor.
O preço do leite aumenta à proporção que esse alimento falta no mercado.

• temporais – indicam tempo: quando, depois que, desde que, logo que, assim que, etc..
Exemplo: Desde que você foi embora, meu coração gerou expectativa para que voltasse.

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
1-Sabendo que uma mesma conjunção subordinativa, dependendo do contexto em que estiver empregada, pode adquirir sentidos diferentes, analise as orações abaixo, atribuindo a classificação adequada a cada uma das conjunções em destaque:
a – Como não havia recursos financeiros suficientes, as obras ficaram paralisadas.
b – Fizemos a pesquisa como o professor indicou.
c – Você é meiga como uma flor.
d – Desde que você apresente justificativa poderá faltar à reunião.
e – Estamos morando aqui desde que a cidade foi fundada.
2-(MP-SP) Na frase “Quando ocorreu o encontro entre as civilizações pré-colombianas e pré-cabralianas, os colonizadores foram capazes de superar a tragédia do enfrentamento...”, a conjunção destacada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por:
a) assim que
b) contudo
c) sempre que
d) à medida que
e) antes que
3-Por certo, dispondo do conhecimento que tem sobre as conjunções subordinativas, analise as orações demarcadas abaixo, classificando as conjunções destacadas de acordo com o sentido por elas representado:
a – A menos que apresente uma justificativa plausível, não poderá viajar hoje.
b - Falou tão alto, que ficou com a voz comprometida no outro dia.
c – Você parece ser calma como sua irmã.
d – À medida que o volume do som aumentava, mais a população reclamava.
e – Assim que chegou ao trabalho procurou iniciar as tarefas a que lhe eram atribuídas.
f – Quando você desocupar, avise-me.
g – Conforme me indicou, procurei o profissional de saúde para tratar do meu caso.










Crase/Regência de alguns verbos / Exercício

Crase

Conceito: 
É a fusão de duas vogais da mesma natureza. No português assinalamos a crase com o acento grave (`).
Observe:
 Obedecemos ao regulamento.
                  ( a + o )
Não há crase, pois o encontro ocorreu entre duas vogais diferentes. Mas:

 Obedecemos à norma.
                ( a + a )
Há crase, pois temos a união de duas vogais iguais ( a + a = à )
Fui à festa.
Fui àquela  festa.

Regra Geral:
Haverá crase sempre que:
I.                   o termo antecedente exija a preposição a;
II.                 o termo consequente aceite o artigo a.

Fui à cidade.
( a + a = preposição + artigo )
( substantivo feminino )

Conheço a cidade.
( verbo transitivo direto – não exige preposição )
( artigo )
( substantivo feminino )

Vou a Brasília.
( verbo que exige preposição a )
( preposição )
( palavra que não aceita artigo )

Devemos obedecer às leis.


Observação:
Para saber se uma palavra aceita ou não o artigo, basta usar o seguinte artifício:
I.                   se pudermos empregar a combinação da antes da palavra, é sinal de que ela aceita o artigo
II.                se pudermos empregar apenas a preposição de, é sinal de que não aceita.

Ex:      Vim da Bahia. (aceita)...Fui à Bahia
            Vim de Brasília (não aceita)...Fui a Brasília
            Vim da Itália. (aceita)...Fui à Itália.
            Vim de Roma. (não aceita)...Fui a Roma.
Fui a Campinas.

Nunca ocorre crase:

1) Antes de masculino.
Caminhava a passo lento.
           (preposição)

2) Antes de verbo.
Estou disposto a falar.
                  (preposição)

3) Antes de pronomes em geral.
Eu me referi a esta menina.
(preposição e pronome demonstrativo)

Eu falei a ela.
(preposição e pronome pessoal)

Dei um presente à menina.
Dei um presente a ela.

***Obs:  Crase com os pronomes demonstrativos aquele (s), aquela (s), aquilo.
Sempre que o termo antecedente exigir a preposição a e vier seguido dos pronomes demonstrativos:     aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo, haverá crase. 
Ex:
Fui àquele cinema
Refiro-me àquilo.
Dirijo-me àquela cidade.
Aspiro a isto e àquilo.
Fez referência àquelas situações.


4) Antes de pronomes de tratamento.
Dirijo-me a Vossa Senhoria.
(preposição)

Observações:
 Há três pronomes de tratamento que aceitam o artigo e, obviamente, a crase: senhora, senhorita e dona.
Dirijo-me à senhora.


5) Com as expressões formadas de palavras repetidas.
 Venceu de ponta a ponta.

 Gota a gota  a água cairá no balde.
                    (preposição)

Caminhavam passo a passo.
                        (preposição)

6)Antes do artigo indefinido UMA.

Dei  um presente a uma menina.



7) Antes dos nomes de  ALGUMAS cidades.
Cheguei a Curitiba. (Vim de Curitiba)
      (preposição)

Observação:
Se o nome da cidade vier determinado por algum adjunto adnominal, ocorrerá a crase.
Cheguei à Curitiba dos pinheirais.
                          (adjunto adnominal-qualificativo/ adjetivo)
Vou a São Paulo./ Vou à industrializada São Paulo.
Cheguei a Porto Alegre/ Cheguei à hospitaleira Porto Alegre.


Sempre ocorre crase:

1) Na indicação pontual do número de horas.
Às duas horas chegamos.
(a + as)
Saía sempre às 14 horas.
Estou aqui desde as 14 horas.

Para comprovar que, nesse caso, ocorre preposição + artigo, basta confrontar com uma expressão masculina correlata.
Ao meio-dia chegamos.
(a + o)

2) Com a expressão à moda de e à maneira de.
A crase ocorrerá obrigatoriamente mesmo que parte da expressão (moda de) venha implícita.
Escreve à (moda de) Alencar.

3) Nas expressões adverbiais femininas.
Expressões adverbiais femininas são aquelas que se referem a verbos, exprimindo circunstâncias de tempo, de lugar, de modo...à vontade, à direita, à beira, à custa de, à sombra de, à moda de. À mingua,  às gargalhadas,  á toa,...
Chegaram à noite.
(expressão adverbial feminina de tempo)
Escreve à( moda) Machado de Assis.

Caminhava às pressas.
(expressão adverbial feminina de modo)

Ando à procura de meus livros.
(expressão adverbial feminina de fim)

Observações:
No caso das expressões adverbiais femininas, muitas vezes empregamos o acento indicatório de crase (`), sem que tenha havido a fusão de dois as. É que a tradição e o uso do idioma se impuseram de tal sorte que, ainda quando não haja razão suficiente, empregamos o acento de crase em tais ocasiões.

 EX:  Comprou tudo a vista/ a prazo.
Casos especiais:

1) Crase antes de casa e terra..
A palavra casa, no sentido de lar, residência própria da pessoa, se não vier determinada por um adjunto adnominal não aceita o artigo, portanto não ocorre a crase.
Por outro lado, se vier determinada por um adjunto adnominal, aceita o artigo e ocorre a crase. Ex:
Chegaram a casa e não disseram nada.
As naus voltaram a terra.

Chegaram à casa de César muito tarde.
As naus voltaram á terra de origem.

2) Crase antes de terra.
A palavra terra, no sentido de chão firme, tomada em oposição a mar ou ar, se não vier determinada, não aceita o artigo e não ocorre a crase. 
Ex:
Já chegaram a terra.
(preposição sem artigo)

Se, entretanto, vier determinada, aceita o artigo e ocorre a crase. 
Ex:
Já chegaram à terra dos antepassados.
(preposição + artigo)
(adjunto adnominal)

3) Na expressão a distância.
 Os pais observaram os filhos a distância.

(Se tal expressão vier determinada ocorrerá crase.)

Os pais observaram os filhos  à distância de uns cem metros.




Obs: há / a
Nas expressões indicativas de tempo, é preciso não confundir a grafia do a (preposição) com a grafia do  (verbo haver).
Para evitar enganos, basta lembrar que, nas referidas expressões:
a (preposição) indica tempo futuro (a ser transcorrido);
há (verbo haver) indica tempo passado (já transcorrido). Ex:
Daqui a pouco terminaremos a aula.
Há pouco recebi o seu recado.





REGÊNCIA DE ALGUNS VERBOS QUE EXIGEM A PREPOSIÇÃO   “A”:
1)Chegar/ ir – deve ser introduzido pela preposição “a” e não pela preposição “em”.
Exemplos:

Vou ao dentista. / Vou à dentista.
Cheguei a Belo Horizonte. Cheguei à Itália.  ( Vim da...)
2) Obedecer/desobedecer – exigem a preposição “a”.
Exemplos:

As crianças obedecem aos pais./__________________________mães.
O aluno desobedeceu ao professor./_______________________________professora.
3)  Aspirar

a - no sentido de cheirar, sorver: usa-se sem preposição.
Ex.: Aspirou o ar puro da manhã.

b - no sentido de almejar, pretender: exige a preposição “a”.
Ex.: Aspirava à vida eterna.

4)  Assistir

a - no sentido de prestar assistência, ajudar, socorrer: usa-se sem preposição.
Ex.: O técnico assistia os jogadores novatos.

b - no sentido de ver, presenciar: exige a preposição “a”.
Ex.: Não assistimos ao show .Não assistimos à aula.

c - no sentido de caber, pertencer: exige a preposição “a”.
Ex.: Assiste ao homem tal direito. Assiste à mulher tal direito.
5)  Perdoar

a - se tem por complemento uma palavra que denote pessoa: é regido pela preposição “a”.
Ex.: Perdoou a todos. Perdoou à mãe.
6) Custar

a - no sentido de ser custoso, ser difícil: é regido pela preposição “a”.
Ex.: Custou ao aluno entender o problema. Custa à aluna entender o problema.


 EXERCÍCIO
1) Preencha as lacunas empregando os termos que melhor se adequarem, levando em consideração a norma padrão da linguagem:
a ) Estou ------- procura de alguns amigos de infância que não vejo há anos.
b) Voltei----------colégio depois de ter passado por tantas privações.
c )Gostei muito do frango --------milanesa que degustamos hoje no almoço.
d ) Quando vamos --------fazenda, adoro andar -------cavalo e -------pé.
d.1) Essa atividade é uma ótima alternativa para aliviar ---------tensões.
e ) Os sapatos ---------moda Luís XV fizeram parte do passado de muitas mulheres.
f)Chegarei ___ conclusão de que preciso esquecer.
g)Vou___ cidade porque tenho muito ___ fazer lá.
h)Não dei atenção___estranhos, por isso pouco____ pouco eles se retiraram.
i)Escreveram um a nota ____ lápis.
j)___ meninas estavam___ conversar com ___ professora.
k)Sairemos___ tardinha e retornaremos ___ noite.
l) Pensei que não chegasse___ tempo.
m) Dê ciência____ todos de que não se atenderá___ pedidos que não forem feitos___diretoria.
2) Os enunciados linguísticos a seguir são semelhantes quanto à forma. Entretanto, apresentam algumas divergências no que se refere à noção de significância. Reportando-nos a algumas regras relacionadas ao uso da crase, analise-os, explicitando tal diferença.
a – Adoro apreciar a noite. Adoro apreciar à noite.
b – O garoto pintou a máquina. O garoto pintou à máquina. 
c – Saiu a francesa. Saiu à francesa.
3) (FUND. LUSÍADA) Assinale a alternativa que completa corretamente o período: ____ noite estava clara e os namorados foram _____ praia ver a chegada dos pescadores que voltavam ____ terra.

a) Á / à / à
b) A / à / à
c) A / a / à
d) À / a / à
e) A / à / a